Invisíveis cantos.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Cômodo



E quando eu estiver em suas costas largas deitada depois de experimentarmos o gosto dos nossos suores, vou te dizer ao pé de ouvido que não gosto de receber flores e que não vou comer todo o chocolate da caixa em formato de coração. Mesmo depois de pedir que vá embora.
Vou te dizer que prefiro o silêncio do cômodo que somos nós.


Para você que escuta a minha voz.

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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.