Invisíveis cantos.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Nêga, sinta-se feliz








Preciso do poema que não fui eu que escrevi, da flor que não plantei e da areia que ainda não pisei. Preciso da chuva que ainda não precipitou e da lágrima do amor que já passou. Tenho saudades que doem dentro de mim do que não aconteceu. Tenho abismos que estruturam a minha torre de Pizza, torta, inteira. Tenho sede de água de cachoeira. Da música que me faz subir de oitava. Essas coisas. Outras coisas.


sábado, 9 de fevereiro de 2013

Prelúdios de um espaço



Amor arte conceito nada comida

tempo MÚSICA LOLove modeamor

fevereiro prosa verso poema ÁGUAS

realizei tv vsf VIDA tododia o infinito

nãoacaba

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Noviciado


Teu corpo é braile para os meu dedos
alucinados perturbados perdidos
que só quando vêem a tulipa
- sem dar conta de onde e como memória -
Tocam.

Distopia





Morde e não assopra.
Procuro amor para motim
sentimentos baratos, anárquicos
revolução emocional, mais.
Sexo catártico
Lambe leva venera
como quem come pela primeira vez
o prato predileto eleito
Feito
navalha
afiada
Libertária contida entre lábios.
Você que não se importa
com os vícios dos meus dedos,
morde.

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Quem sou eu

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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.