Prefiro o poeta pálido anti-homem que ri e que chora
Que lê Rimbaud, Verlaine, que é frágil e que te adora
Que entende o triunfo da poesia sobre o futebol
Mas que joga sua pelada todo domingo debaixo do sol
— Thaís Gulin
Sabe, quando você sabe que nunca mais vai ver aqueles olhos tristes? Quando o tempo é uma promessa que não se cumpriu? E a felicidade está em outras canções se não àquela? É porque as falhas foram maiores que os acertos certos e, óbvios. Mas acontece mesmo, de tudo mudar quando se pisca o olho. E foi assim que aconteceu, pisquei.