Invisíveis cantos.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Ajoelha ao pé do morro



                                Marino Marini




justifica as rimas, conduz teus cascos. Se é dado galopar pisa o campo, corraluzente feito fogo na capim.
Tudo isso é só paixão, é tudo matemática e palavra. A morte não existe. O que te espera é o soco. Continua, cola tua boca na boca da Vida.
não te igualas aos que te chupam o sangue. Pássaros engaiolados no céu. À hora de Pégaso.


Lambuza de sal as patas, Égua.












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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.