Invisíveis cantos.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Sai[ai]a longa















Cubra-me até os pés
porque minha alma
anda nua demais por aí.

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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.