Invisíveis cantos.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Nêga, sinta-se feliz
Preciso do poema que não fui eu que escrevi, da flor que não plantei e da areia que ainda não pisei. Preciso da chuva que ainda não precipitou e da lágrima do amor que já passou. Tenho saudades que doem dentro de mim do que não aconteceu. Tenho abismos que estruturam a minha torre de Pizza, torta, inteira. Tenho sede de água de cachoeira. Da música que me faz subir de oitava. Essas coisas. Outras coisas.
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Quem sou eu
- Fabiana
- O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.
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