Invisíveis cantos.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

À minha espera





Penso-te nem mulher
nem carne
uma breve folha
em branco
Para descansar meus versos
feitos a fogo e espinhos

E só assim entendo a roseira.

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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.