Invisíveis cantos.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Malabares

 




Curvas de lábios, testas. Queixos que tremem, enquanto unhas incríveis em arabescos suplicam. Desbobram. Braceletes em ouro. Prata. Dores bronze. Saltos em torno das mesas, fartas. Alongam-se filhos músculos, ácido nucléico. Leito. Resistência ao macho, partes de baixo. Calam-se colos. Pódios. Exaustas e plenas helenas, como quem malabares para ver Deus. 

Mulheres.

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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.