Invisíveis cantos.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Do falar

Falar para expor a tessitura do viver.

Algo de vital.


O que acontece ao falar é o alcance. Alcançar o hiato do silêncio.
Amo quando atinjo e o silêncio brupto se faz.

Fios da oralidade, noites de Sherazade.

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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.