Invisíveis cantos.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Luz-alabastro

O que dirão os que vierem depois de mim?


Palavras e espaços que me captam. Intervalos de insatisfação suja.
De mil palavras eu me feri. Voragens de ágata.
Sei que posso mais e a mim mesma machuco.
Outros irão ferir e amar.

Por enquanto estou só.


Absorta em luz.

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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.