Invisíveis cantos.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Júbilo

Errei a porta, o fluxo do sangue pulsa sentimento perdido.O último
suspiro, tantas vezes dado. Morri. Daqui posso ver grande e tudo
morreu.


Volta amanhã, vida.

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O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.