Escritura apagada
Sou tua transgressora
aquela que Tudo exige
Treme
Treme em mim, sopro
Cava escava abrasa
Tenho fama, pitonisa
e uma certa fundura das águas
O tempo chegou e já não estou
banhada em vemelho
Toco agora a Palavra do teu fôlego.
Invisíveis cantos.
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Quem sou eu
- Fabiana
- O desconexo me elucida. Sinto um prazer de sábado quando sinto o aroma da loucura. Sei que não é fácil. Sei. Às vezes eu queria não saber e ter a benção da lucidez. No entanto eis-me aqui, forjada, leoa, musa de fogo. Ouro, olhar, branco, bracelete, unha vermelha.
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